Por sua trajetória acadêmica de alto impacto, o Diretor da BIREME, João Paulo Souza, é reconhecido no ranking “Top 2%” da Universidade de Stanford, que avalia o impacto acadêmico de 6,8 milhões de pesquisadores, ressaltando o papel da pesquisa para saúde pública segundo a OPAS/OMS e a missão da BIREME em democratizar o acesso à informação científica em saúde.
A SESAI/MS e a BIREME/OPAS/OMS avançam no fortalecimento da saúde indígena no Brasil, com reuniões técnicas realizadas em setembro e outubro de 2024 para revisão e acompanhamento das ações e prioridades. As atividades do projeto de cooperação incluem interlocução com usuários e lideranças de territórios indígenas para revisão das necessidades de informação e para aportes e sugestões para o Portal da BVS dos Povos Indígenas.
A BIREME desenvolve produtos e serviços que cooperam com a melhoria da qualidade da produção, o acesso e a publicação de informação e evidência científica e técnica em saúde para todos os países da Região da América Latina e Caribe. Com a OPAS Brasil, uma série de projetos visam fortalecer o apoio técnico aos trabalhadores da saúde, formuladores de políticas e comunidades, confira.
No segundo semestre de 2024, em parceria com a Rede MedCarib, a BIREME conduziu sessões técnicas para os países do Caribe, com foco no fortalecimento do acesso a informações sobre saúde na região. As sessões também abordaram as melhores práticas em indexação e edição científica, e as gravações estão disponíveis on-line.
Em novembro de 2024, a BIREME realizou a seleção anual de periódicos para a base LILACS, garantindo a inclusão de publicações científicas de alta qualidade e relevância para as ciências da saúde. O Comitê de Avaliação aprovou três novos periódicos, reforçando o contínuo compromisso da cooperação técnica em favor da informação em saúde na América Latina e Caribe. Confira os detalhes na matéria.
Outubro é o mês internacionalmente dedicado à conscientização sobre o câncer de mama, e a BIREME se une aos esforços globais de prevenção e cuidado. Em 2024, a discussão foi reforçada por atualizações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), que destacam novas abordagens e estratégias para a detecção precoce, o diagnóstico e o tratamento da doença.